segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

SEJAMOS FELIZES

Seja legal Com seu amor Seja legal Sem pudor Seja gentil Com sua figura Seja gentil Sem frescura -------------------------------------------------------------------------------------------------
------------------------------------------------------------------------------------------------- gentileza sempre, abraaqui, agora, ontem, hoje e amanhã. sem mau humor, ou olhar vulgar. olho dentro do olho, mesmo distante.. sem mudar de calçada para o abraço... deixar aberto o abraço... dividir o espaço, o metro quadrado, sendo legal o calor, mesmo com ventilador... A vcs, um feliz natal e felizes anos pares e ímpares!!!! a vcs, a cançao em auto-astral: http://letras.terra.com.br/marisa-monte/1982242/ com poesia e minha Assinatura. curta o amor, curta o amigo - que é amor que fica!! abraços de perto valberto cardoso Nota: Valberto Cardoso é um dos novos poetas paraibanos, nova geração dos amantes das letras, das artes, da vida. Ceci ou Severa, com o mesmo coração.

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

EM DEFESA DA CHANANA

Refletindo sobre a importância de conhecermos melhor nossas possibildades de saúde através do uso das plantas, copiei este texto da net, agradecendo aos formuladores do mesmo.

A chanana (Tunera guynensis L), é uma que se encontra facilmente nas ruas, calçadas, canteiros de avenidas, terrenos baldios, praças de nossa cidade. Tem uma flor branca com o fundo amarelado e o centro preto. Por ter raízes grossas ela resiste às intempéries do clima. Faz uma copa no chão e flora o ano inteiro. Quando eu era criança, lembro de um pé de chanana que nasceu no pé do cruzeiro da Igreja Velha de Capistrano, demolida em 1974. A planta chamava a atenção de todos. A professora Lourdenise pinheiro, minha mãe, 91, escreveu um pequeno artigo sobre a chanana do cruzeiro. Hoje ela defende que a Prefeitura de Fortaleza deveria não arrancar as chananas da rua. Faço da idéia de minha mãe, o mote deste pequeno artigo: Propor a Prefeitura de Fortaleza ter um tratamento diferenciado em relação à chanana de nossa capital.

Ainda é tempo de salvarmos a chanana. Que tal deixar alguns canteiros centrais, notadamente da periferia, onde a prefeitura realmente não planta nada ou se planta, abandona, não rega durante o nosso verão. Um exemplo de abandono neste aspecto é a Av. Osório de Paiva da ponte do Siqueira até o anel viário, não tem quase nenhuma árvore, as raras que tem foi a população que plantou, a prefeitura, ao contrário arrancou as poucas que existiam e substituiu por cimento, para esquentar mais a região. Em locas assim, em canteiros que a prefeitura só faz arrancar e nada planta, proponho que deixe a chanana, arranque somente o capim e os outros matos.

Os técnicos da Secretaria de Meio ambiente, estão mais preparados para orientar um procedimento dessa natureza do que nós, que não somos da área, enquanto os paisagistas podem adaptá-la de modo adequado. O certo é que deveríamos incorporar a chanana como planta de decoração de nossa cidade e preserva-la. Por outro lado, a preservação da chanana vai proporcionar ao setores fitoterápicos de nossas universidades e ao público em geral, a oportunidade de utilizar as suas raízes em pesquisas, em tinturas, chás etc, de uso medicinal. A Universidade Federal do Maranhão tem um projeto fitoterápico dirigido pelo Herbário Ático Seabra, naquela universidade, que usa a chanana. A pesquisadora venezuelana, Alba Menezes, também faz pesquisas com a chanana e a levou para a Venezuela. A tintura da chanana está sendo utilizada no tratamento de câncer, de aids etc. (http://quintaldapaula.blogspot.com/) Mas muito antes dessa pesquisas as pessoas usavam a chanana para faze xaropes, a chanana é muito conhecida entre os raizeiros. Por tudo isso e muito mais, vamos propor à prefeitura de Fortaleza, que nesta semana do meio ambiente, tome a decisão de incorporar a chanana entre os vegetais que precisam ser preservados em nossa cidade e dar a ela um lugar de desta que em nossa paisagem urbana. Para que esta fúria contra a Chanana? porque arrancar todos os anos, às vezes duas vezes por ano as chananas de nossa cidade? Por que ao contrário, não preservamos nossas chananas. Para dar exemplo, esta semana, plantei três pés de chanana no pequeno canteiro de minha calçada. Se a prefeitura não fizer, vamos fazer, enquanto cidadãos. Vamos preservas a chanana que estão em nossas calçadas, ou no canteiro em frente a nossas casas. Esta é nossa proposta para discussão na semana do meio ambiente.

Embaúba é designação comum a várias espécies de árvores, principalmente do gênero Cecropia, podendo chegar a 15 m de altura. Pertence ao estrato das plantas pioneiras da Mata Atlântica. É também chamada de árvore da preguiça, pois seus frutos são alimento preferido por este animal.

As embaúbas são árvores leves, pouco exigentes quanto a solo, e muito comuns em áreas desmatadas em recuperação. Possuem frutos atrativos a várias espécies de aves, são capazes de se dispersarem rapidamente. Como possuem caule e ramos ocos, vivem em simbiose com formigas especialmente as do gênero Azteca, que habitam no seu interior e que as protegem de animais herbívoros – daí seu nomes castelhanos de hormigo ou hormiguillo.

(Fonte: Wikipedia)

EM DEFESA DA CHANANA

A chanana (Tunera guynensis L), é uma que se encontra facilmente nas ruas, calçadas, canteiros de avenidas, terrenos baldios, praças de nossa cidade. Tem uma flor branca com o fundo amarelado e o centro preto. Por ter raízes grossas ela resiste às intempéries do clima. Faz uma copa no chão e flora o ano inteiro. Quando eu era criança, lembro de um pé de chanana que nasceu no pé do cruzeiro da Igreja Velha de Capistrano, demolida em 1974. A planta chamava a atenção de todos. A professora Lourdenise pinheiro, minha mãe, 91, escreveu um pequeno artigo sobre a chanana do cruzeiro. Hoje ela defende que a Prefeitura de Fortaleza deveria não arrancar as chananas da rua. Faço da idéia de minha mãe, o mote deste pequeno artigo: Propor a Prefeitura de Fortaleza ter um tratamento diferenciado em relação à chanana de nossa capital.

Ainda é tempo de salvarmos a chanana. Que tal deixar alguns canteiros centrais, notadamente da periferia, onde a prefeitura realmente não planta nada ou se planta, abandona, não rega durante o nosso verão. Um exemplo de abandono neste aspecto é a Av. Osório de Paiva da ponte do Siqueira até o anel viário, não tem quase nenhuma árvore, as raras que tem foi a população que plantou, a prefeitura, ao contrário arrancou as poucas que existiam e substituiu por cimento, para esquentar mais a região. Em locas assim, em canteiros que a prefeitura só faz arrancar e nada planta, proponho que deixe a chanana, arranque somente o capim e os outros matos.

Os técnicos da Secretaria de Meio ambiente, estão mais preparados para orientar um procedimento dessa natureza do que nós, que não somos da área, enquanto os paisagistas podem adaptá-la de modo adequado. O certo é que deveríamos incorporar a chanana como planta de decoração de nossa cidade e preserva-la. Por outro lado, a preservação da chanana vai proporcionar aos setores fitoterápicos de nossas universidades e ao público em geral, a oportunidade de utilizar as suas raízes em pesquisas, em tinturas, chás etc, de uso medicinal. A Universidade Federal do Maranhão tem um projeto fitoterápico dirigido pelo Herbário Ático Seabra, naquela universidade, que usa a chanana. A pesquisadora venezuelana, Alba Menezes, também faz pesquisas com a chanana e a levou para a Venezuela. A tintura da chanana está sendo utilizada no tratamento de câncer, de aids etc. (http://quintaldapaula.blogspot.com/) Mas muito antes dessas pesquisas as pessoas usavam a chanana para fazer xaropes, a chanana é muito conhecida entre os raizeiros. Por tudo isso e muito mais, vamos propor à prefeitura de Fortaleza, que nesta semana do meio ambiente, tome a decisão de incorporar a chanana entre os vegetais que precisam ser preservados em nossa cidade e dar a ela um lugar de desta que em nossa paisagem urbana. Para que esta fúria contra a Chanana? porque arrancar todos os anos, às vezes duas vezes por ano as chananas de nossa cidade? Por que ao contrário, não preservamos nossas chananas. Para dar exemplo, esta semana, plantei três pés de chanana no pequeno canteiro de minha calçada. Se a prefeitura não fizer, vamos fazer, enquanto cidadãos. Vamos preservas a chanana que estão em nossas calçadas, ou no canteiro em frente a nossas casas. Esta é nossa proposta para discussão na semana do meio ambiente.

(Fonte: Wikipedia)

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Paraibano lê só 4,2 livros por ano

De acordo com a última pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, realizada pelo Instituto Pró-Livro, o brasileiro lê, em média, 4,7 livros por ano, sendo que 3,4 são livros indicados pela escola (incluindo didáticos) e apenas 1,3 livros são lidos fora da escola. O paraibano lê um pouco menos: 4,2 livros por ano. Nos três meses anteriores a pesquisa, 45% da população pesquisada disse não ter lido nenhum livro. Isso mostra quanto a leitura precisa ser estimulada na população brasileira. Para a bibliotecária e coordenadora do curso de Biblioteconomia da Universidade Federal da Paraíba, Geisa Flávia Câmara, esse estímulo deve começar nas escolas, mas algumas instituições trabalham os equipamentos de leitura de maneira equivocada. “A leitura deve ser trabalhada como instrumento de lazer, libertação e prazer, nunca como castigo. O aluno gazeia aula, por exemplo, e como castigo ele é levado para a biblioteca”, ressaltou. A vice-coordenadora do curso e também conselheira do Conselho Regional de Biblioteconomia, Alba Lígia de Almeida, concorda com a colega e acrescenta: “Os alunos não sabem utilizar a biblioteca e todos os serviços que ela oferece, justamente porque não há profissionais capacitados”, alertou. A categoria vem lutando pela presença de bibliotecários formados em todos os equipamentos, sejam bibliotecas públicas, escolares ou particulares. De acordo com a Lei 12.244/ 2010, até 2020 todas as escolas públicas e privadas devem ter bibliotecas e estas devem contar com profissionais qualificados. Os resultados deverão surgir em médio prazo, mas, para Alba Lígia, a Lei representa um grande avanço e terá um papel significativo na educação de crianças e adolescentes. “O papel do bibliotecário não é só gerenciar livros, mas promover o acesso a informação e o estímulo a leitura através de várias ações, desde a organização de uma vitrine que chame a atenção do leitor, até contar histórias, e se o bibliotecário não tem esse dom, ele pode ser um mediador. O que não pode é transformar a biblioteca em depósito de livros”, afirmou. Conselheiro de governança do movimento Todos Pela Educação, Mozart Neves Ramos afirma que o papel do bibliotecário no século 21 mudou radicalmente. “O profissional tem que ter a percepção de que a biblioteca não é apenas um lugar de armazenar livros e que o seu papel não é controlar devolução e empréstimo de livros. Hoje o bibliotecário tem que ser um catalisador, ele deve ajudar os alunos a chegar de modo mais fácil ao conhecimento”, comentou. De acordo com o Censo Escolar 2010, das 1.190 escolas públicas da rede estadual, 509 têm bibliotecas ou salas de leitura, o equivalente a 42,47%. Já nas redes municiais de ensino, o número é ainda mais alarmante. Apenas 12% das escolas dos municípios paraibanos possuem bibliotecas. São 6.008 escolas e apenas 721 bibliotecas. Trecho do artigo assinado por Larissa Claro

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Buscar a Primavera

Procurando a primavera o dia todo,
não a encontrei.
Apoiando-me em meu bastão,
atravessei montanhas e montanhas,
e voltando para casa
segurei um galho de ameixeira.
Ali a encontrei: florescia em sua ponta. DAI EKI Agradecendo a colaboração de Paulo Bernardes

terça-feira, 19 de julho de 2011

Rasgando papéis

A mesa está atordoada de papéis, revistas inúteis, rascunhos saturados,

a decisão é liberá-la do sufoco.

De repente, olho uma bolsinha, os guardados parecem sem vida,

precisam partir para o mundo da reciclagem:

comprovantes de eleições de duas décadas se enojam de estar parados,

gritam socorro.

Tomo um a um, e vou rasgando, enquanto meu cérebro acusa ladrões de nossos impostos,

bem vestidos, os canalhas, os privilégios, nossa impotência?

Antigas carteiras de estudante dos filhos, minha carteira do MEC registra o nº do processo da legalização do diploma da UFPB!

Agora, para que servem esses papéis e carteirinhas que um dia abriram portas?

Vejo meu passaporte vencido, vontade de também rasgar,

paro ao ver minha cara de há 6 anos.

Outra carteirinha de estudante completa 40 anos.

Rasgar não. Melhor deixar para ser olhada outras vezes, dentro do passaporte verde.

Era verde, ficou roxo.

Certamente de vergonha.

terça-feira, 28 de junho de 2011

Ler ou não ler, eis a questão!

Manhã com um tico de sol, lá vinha eu da hidroginástica, com uma amiga! Ao fazer o gesto de atravessar minha rua, na esquina estava um homem com uma vassoura na mão, acabava de limpar a calçada do edifício e conversava com outro homem, mostrando um letreiro:

- .... não sinhô, não consigo ler, não! Veja aquela palavra ali! Conheço o P, conheço o E, conheço o R.... ..... mas não leio, não leio de jeito nenhum. Fico olhando e querendo entender.....

Vi a cena, algo surreal. Ele de camisa rota, o outro bem ensacado, nós soltinhas na rua. Paramos.

E ele agora sentia mais gente pra ouvir. Estava engasgado, porque todos os dias via palavras nas suas ventas, e nada entendia.

Tinha ido a escola, conhecia as letras, mas de nada adiantava. Podia até votar, sinsinhô, mas ler não conseguia!

A palavra era grande, uma placa no prédio, placa de empresa de segurança (!) e o nome era PERIMETRO.

Então, não resisti e me pus a brincar com a palavra junto com ele. Perguntei se conseguia ver o final da palavra. Ele soletrou o METRO.

- E metro o que significa, o que lhe diz?

Ele brilhava os olhos na esperança.

Continuei...”metro” pra que serve?

E ele:

- Metro sinsinhora, serve pra medir.

- Pois então....é medida... medir, tomar as medidas, sabe ?

- Isso eu sei sinsinhora”!

Com jeito de duas velhas irmãs, ficamos ao lado dele. Vamos ver o resto da palavra:

Vasculhamos o PERI... e nos pusemos a fazer círculos no chão: isto é “em redor”. E traçamos linhas imaginárias, falamos do pneu dos carros, da bicicleta...

Ele mais olho brilhava, mais espantado ficava.

MEDIDA EM REDOR....

Eita palavra fácil para um brasileiro comum, de vassoura na mão. Uma matemática de fazer doidos.

Ele ficou muito agradecido, sacudindo a vassoura em sinal de felicidade.

Então, apontou outras palavras das lojas do prédio,

palavras em pedaços de inglês de esquina, pra atrapalhar os mais nobres trabalhadores brasileiros, de vassoura na mão, balbuciando sílabas sem sentido, num verdadeiro festival expondo a des-educação vivenciada nos bancos da escola!

Fomos saindo, sem antes desejar bom dia e que ele não se agoniasse, porque tinha muita palavra estrangeira nas placas.

Perguntinha para os prefeitos, secretários, ministros, deputados e senadores:

- São estes os alfabetizados que constam nas suas planilhas de governo?

Tamos mal! Vamos chamar Paulo Freire, Anísio Teixeira e Darcy Ribeiro de volta?

sábado, 11 de junho de 2011

Concurso Literário José Lins do Rego

PRÊMIO LITERÁRIO JOSÉ LINS DO REGO

REGULAMENTO A Fundação Espaço Cultural da Paraíba (FUNESC), em parceria com A União Superintendência de Imprensa e Editora (A UNIÃO), torna público que estão abertas as inscrições para o Prêmio Literário José Lins do Rego, nos gêneros Romance ou Novela, Poesia, Infanto-Juvenil, Dramaturgia, Ensaio Literário e Conto ou Crônica. DOS OBJETIVOS O Prêmio Literário José Lins de Rego tem a finalidade de estimular a criação e a divulgação de obras literárias de autores paraibanos, bem como oportunizar, revelar e reconhecer talentos no âmbito de todos os municípios do Estado da Paraíba, através da publicação de textos inéditos. O Prêmio, em forma de publicação livresca, é também uma ação de resgate das Edições FUNESC, que criará 06 (seis) selos editoriais para definir as suas publicações por gênero literário. Estes selos receberão denominações também em homenagem ao escritor José Lins do Rego, patrono do Espaço Cultural pertencente à Funesc, inspirados em obras e personagens de criação desse autor, a saber: a) Coleção Riacho Doce – para romances ou novelas b) Coleção Pureza – para poesia c) Coleção Gordos e Magros – para contos ou crônicas d) Coleção Velha Totônia – para Literatura Infanto-Juvenil. e) Coleção Papa-Rabo – para obras em dramaturgia; e f) Coleção Usina – para Ensaios As denominações dessas coleções não implicam em definição de temas para as obras a serem publicadas. DOS PARTICIPANTES Art. 1º - Estão habilitados a concorrer ao Prêmio somente autores paraibanos, residentes ou não neste Estado, com obras inéditas nas categorias acima relacionadas, sem qualquer restrição temática. DA INSCRIÇÃO Art. 2º - O prazo para recebimento das obras tem início no dia 06 de junho de 2011 e será encerrado no dia 05 de setembro de 2011. Para as inscrições postadas via Correios, até o último dia do prazo de inscrição, será considerada a data registrada no carimbo postal. Art. 3º - Cada candidato poderá inscrever somente uma obra, no gênero literário de sua escolha. Art. 4º - Os candidatos deverão encaminhar seus originais, pessoalmente ou via Correios, para o seguinte destinatário: PRÊMIO LITERÁRIO JOSÉ LINS DO REGO, Fundação Espaço Cultural da Paraíba – DDAC, Rua Abdias Gomes de Almeida, 800, Tambauzinho, CEP: 58042-100, João Pessoa-PB. Art. 5° - A inscrição deverá ser feita em uma única embalagem contendo dois envelopes, sendo um com duas cópias da obra e outro, rigorosamente lacrado, com os dados pessoais do autor, conforme as especificações abaixo: Envelope 1: Utilizar no remetente um nome fictício (pseudônimo), título da obra e gênero literário. No interior do envelope deve conter 02 (duas) cópias impressas do original, recomendável no formato A4, letra Arial, tamanho 12, espaço 1,5 ou da melhor forma que for conveniente desde que em perfeitas condições de legibilidade. A folha de rosto deve conter apenas o título da obra, o gênero a que concorre e pseudônimo. Envelope 2 lacrado: Utilizar no remetente o mesmo nome fictício (pseudônimo) do Envelope 1, título da obra e gênero literário, porém no seu interior deve conter a Ficha de Inscrição (ANEXO 1) onde deverão constar todas as informações de identificação: pseudônimo, nome completo, nome artístico, título da obra, gênero literário, endereço residencial, telefone, endereço eletrônico (email), bem como as cópias de RG e CPF e breve currículo para efeitos de divulgação, em caso de premiada (ANEXO 2). Art. 6º - Não serão aceitas inscrições cujo pseudônimo possa identificar os nomes verdadeiros dos candidatos, nem qualquer texto interno ou externo que possibilite o reconhecimento autoral. Art. 7º - Não será cobrada taxa de inscrição. DA PREMIAÇÃO Art. 8º - Serão selecionadas 10 (dez) obras a serem publicadas pela FUNESC em parceria com A UNIÃO, conforme os seguintes gêneros e quantidades: a) 02 (duas) de romances; b) 02 (duas) de contos/crônicas; c) 02 (duas) de poesia; d) 01 (uma) de dramaturgia; e) 01 (uma) de ensaio; e f) 02 (duas) de literatura infanto-juvenil. Art. 9º - A Comissão Julgadora poderá não conceder premiações dentro da quantidade estabelecida acima, reduzindo o total de selecionados ou até deixar de contemplar qualquer gênero, desde que apresente a devida justificativa de ordem meritória em relação aos inscritos. Art. 10º - Os candidatos selecionados, além da publicação de suas obras, receberão prêmios em dinheiro no valor líquido de R$ 2.000,00 (dois mil reais) cada, por méritos iguais entre si, sem distinção de colocação e 100 (cem) exemplares de sua obra, a título de direitos autorais em forma de produto, ficando a Funesc e A União isentos de posterior pagamento por direitos dessa natureza. Art. 11º - Serão impressos 600 (Seiscentos) exemplares de cada obra, a serem distribuídos com bibliotecas escolares e públicas estaduais, outras instituições do Estado da Paraíba e com os autores. Art. 12º - Os prêmios, tanto em produto como em dinheiro, só serão entregues durante o período coincidente do lançamento das obras. Art. 13º - A FUNESC, juntamente com A União, terão um prazo de até 12 meses para a edição e publicação das obras, a contar a partir da divulgação dos selecionados, podendo programar os seus lançamentos, no total ou em parte, para qualquer data dentro do prazo estabelecido neste artigo. DA COMISSÃO JULGADORA Art. 14º - As obras inscritas serão avaliadas por pessoas de destaque no contexto artístico-cultural da Paraíba ou convidados de outros Estados. Art. 15º - Os membros do Júri serão escolhidos de acordo com as afinidades por gênero literário. Art. 16º - A Comissão Julgadora delibera com total independência e em plena liberdade de critério, por maioria dos votos dos seus membros, cabendo, em caso de empate, ao Presidente da Comissão Julgadora, que coordenará os trabalhos, o voto de qualidade. Art. 17º - A Comissão Julgadora atribuirá o Prêmio Literário José Lins do Rego às obras que considerar de destacados méritos literários, devendo essa escolha ser devidamente fundamentada. Art. 18º - As decisões da Comissão Julgadora serão secretas e não suscetíveis de apelos, devendo ser anunciadas até 31 de dezembro de 2011. Art. 19º - Os nomes dos membros integrantes da Comissão Julgadora só serão divulgados após a divulgação do resultado do Prêmio. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 20º - Os originais enviados poderão ser devolvidos até a um prazo de 90 dias após divulgação dos resultados, mas a FUNESC não se responsabilizará por devolução através de postagem. Os candidatos não classificados poderão requisitar a devolução, pessoalmente e portando os documentos pessoais, na Coordenação de Literatura da FUNESC. Art. 21º - A candidatura ao Prêmio Literário José Lins do Rego implica a aceitação do presente regulamento. João Pessoa, 31 de maio de 2011

Lucinéia Maia de Souza Bezerra Fundação Espaço Cultural da Paraíba – FUNESC (Presidente) Severino Ramalho Leite A União Superintendência de Imprensa e Editora (Superintendente)

"Os livros não mudam o mundo, quem muda o mundo são as pessoas. Os livros só mudam as pessoas.".

(Mário Quintana)

terça-feira, 7 de junho de 2011

Guardando lembranças

Conheci Mãe Grossa, batizada Maria Porfíria, há 8 anos. Anciã Potiguara da Aldeia Forte, estava sempre com um leve sorriso nos lábios, os olhinhos atentos, os braços prontos para um abraço, uma bênção aos netos, bisnetos, tetranetos, sobrinhos de todas as idades. Crianças entravam e saíam de sua casa simples e alegre. Quando se dançava na oca, o simples toque do bombo a fazia vibrar. Cantava leves canções, balbuciava rezas, dedilhava o terço enquanto o olhar parecia vislumbrar um paraíso presente, futuro ou passado. Jamais dizia palavra grosseira, ou expressava reclamações. Satisfeita de viver, Mãe Grossa partiu esta semana para outro plano de vida. No dia 6 de junho, amanheceu de olhos fechados, rosto sereno. A aldeia se mexeu por inteiro. Aliás, as aldeias se mexeram, toda Baía da Traição se moveu para se despedir daquela que lhes deu um exemplo de sabedoria e tolerãncia. Quando me chegou a notícia, arrumei minha mochila costumeira e segui o caminho pra aldeia. O ritual de despedida durou 24 horas: entre rezas, leituras, gestos, visitas silenciosas, canções em ritmo de toré, com maracas, bombo e pífano. Parentes chegaram de longe e de perto. Enquanto um grupo de mulheres sobrinhas, netas cuidavam da cozinha e davam assistencia a Manuela, que a assistiu por muitos anos. As filhas Nanci e Chiquinha pareciam desoladas, enquanto sabiam no fundo que a mãe estará presente para sempre. O discurso de D. Nanci, ao se despedir, foi taxativo: uma mãe perfeita, uma amiga perfeita, uma mulher sem defeito, paciente, consciente, fraterna, amorosa. A imensa geração que deixa, nos seus bem vividos 101 anos, terá a missão de dar continuidade a tantos admiráveis atributos de Maria Porfiria Santana Cassiano.

domingo, 3 de abril de 2011

ROMÃ

É uma fruta exótica, rica em propriedades benéficas para o organismo e para a saúde. Ajuda a baixar os níveis de coleterol e de tensão arterial, para além de nos proteger das constipações, visto ser uma fonte de vitamina C.
• Como escolher?
Quanto mais pesadas forem, mais saborosas são. Tenha também em conta se não têm cortes nem estão "amassadas", bem como se têm uma casca rija e de cor viva. As romãs originárias do Afeganistão, de tom vermelho muito vivo e cerca de 10 centímetros de diâmetro, são conhecidas como as melhores do mundo!
• Porque é tão saudável?
- Não tem gordura alguma, apenas hidratos de carbono que dão energia de forma imediata, e também uma enorme quantidade de água que lhe confere uma suculência incomparável e ajuda a manter o corpo saudável e hidratado.
- Tem uma quantidade significativa de potássio , o que ajuda a repor o nível hídrico das células. Isto traduz-se em melhorias do sistema nervoso e muscular e também redução da tensão arterial.
- É rica em substâncias antioxidantes, como vitamina A e vitamina C, que ajudam a controlar os níveis de colesterol.
- Possui uma acção anti-inflamatória, digestiva e purificadora do sangue.
• Como nos beneficia?
- É uma fruta recomendada para diabéticos por ter quantidades quase nulas de sacarose. Para além disso ajuda a emagrecer porque é pouco calórica e tem um ligeiro efeito diurético. Ajuda na digestão e é indicada para problemas gastrointestinais como diarreia, úlceras ou flatulência, bem como na prevenção das hemorróidas. É ainda uma excelente aliada contra o stress, hipertensão, colesterol alto doenças cardiovasculares e até mesmo cancro, principalmente da próstata. Fonte:
Noturna Posterous